Pois é!! Quanto tempo né? Voltarei a postar novidades!! Continua a luta contra a balança e com a vida mais saudavel!!
Projeto Vida Longa
2012
terça-feira, 29 de novembro de 2016
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
17 DICAS PARA SER UM AMADOR DE ELITE
Achei essa matéria muito interessante pra quem é corredor amador como eu, reforça muito bem meus objetivos diante da corrida"Superar a mim mesmo!":
http://o2porminuto.com.br/materia/confira/conteudo/17-dicas-para-ser-um-amador-de-elite-7493
http://o2porminuto.com.br/materia/confira/conteudo/17-dicas-para-ser-um-amador-de-elite-7493
Participar de provas como atleta amador já não é o suficiente? Você precisa baixar o seu próprio tempo, ainda que isso não garanta prêmios nem honras, apenas satisfação pessoal? Como essa necessidade é sempre crescente, uma vez alcançada uma meta, imediatamente nasce outra. Desta vez (quem sabe?), chegar na frente do pelotão de elite. Todo corredor com espírito competitivo é assim mesmo, movido a desafios. Quer buscar o seu melhor. Mesmo sendo amador, sonha com uma conquista. Isso aumenta a confiança e melhora a autoestima. “Cada vez que isso ocorre sinto-me como um medalhista olímpico”, conta o jornalista Rogério de Moraes, que descobriu os prazeres da corrida há três anos. “Não é o recorde mundial, mas é o meu recorde”, diz, definindo o espírito da coisa.
A boa notícia é que é possível bater recordes pessoais e cruzar a linha de chegada na frente, mesmo sendo amador — no caso, amador de elite. Todo mundo (e isso inclui você) tem potencial para ser a bolacha mais recheada do pacote, mas para isso é preciso ter fome de vitória, ou “sangue nos olhos”. Sem garra e determinação, nada feito. Para ajudá-lo a chegar lá, consultamos especialistas nas áreas de treinamento (Marcelo Butenas, diretor técnico da Butenas Assessoria Esportiva) e psicologia do esporte (João Ricardo Cozac, presidente da Associação Paulista da Psicologia do Esporte, e Daniela Chaves, colaboradora da Comissão de Psicologia do Esporte do Conselho Regional de Psicologia do Paraná), além de atletas que integram o time de elite. O resultado é este, digamos, guia de autoajuda. Confira e depois diga se vale ou não a pena sair correndo.
1. Trace uma meta e vá buscá-la
Como qualquer manual de autoajuda ensina, o básico para seguir adiante no que quer que seja é traçar uma meta e buscá-la. Assim, não desista no meio do caminho e sinta-se realizado quando ela é alcançada. Pegue o seu calendário de corridas, escolha uma que seja o seu sonho, estabeleça se irá fazer neste ano, no ano que vem ou mesmo no próximo, e trace um planejamento para chegar lá. E depois? Depois é traçar outra meta, fazer o esforço necessário e tentar alcançá-la. O estabelecimento de metas influencia o comportamento indiretamente — afasta a preguiça e evita que você mate treinos sem necessidade, por exemplo — e afeta fatores psicológicos importantes, como confiança e ansiedade.
2. Saiba o seu real potencial por meio de testes
Como os grandes mestres do assunto vivem repetindo, a corrida nunca deve ser feita com agressão ou sofrimento. Seu ritmo deve ser baseado na quantidade máxima de oxigênio que você consegue colocar na corrente circulatória (VO2 Máx.) e no teste limiar de lactato (ponto em que o corpo não consegue controlar a acidose provocada pelo exercício e entra em processo de fadiga), jamais pela sua idade. O objetivo é manter um equilíbrio entre gasto (pelo esforço) e alimentação (pela respiração), de tal forma que o seu organismo esteja sempre em equilíbrio.
3. Aumente o seu limite aos poucos
Testar os limites do corpo, como sabem os profissionais, não tem nada de natural. A provação aumenta o risco de contusões e dores. A maioria dos amadores, é verdade, está muito abaixo desse limite máximo de volume de treino. Aumentá-lo costuma ser um meio eficiente de melhorar a performance. Mas é preciso ir aos poucos. A recomendação mais tradicional é elevar a intensidade dos treinos em no máximo 5% por semana, durante três semanas seguidas e, na quarta semana, tornar a reduzir um pouco o volume, para o corpo descansar e adaptar-se ao esforço extra. Se não for assim, em vez de evoluir, o corpo começa a andar para trás.
4. Esteja na melhor forma
Saber que você pode ir além — e não quebrar — o faz mais forte que o sujeito que foi tomar banho mais cedo. Muitas vezes, o vencedor não é o mais talentoso, e sim o que treinou mais. Porém, a chave para vencer não é treinar muito. Acima de tudo, é preciso treinar direito. Tenha objetivos, mas não queira conseguir tudo em uma semana.
5. Melhore a técnica de corrida
Muitas pessoas acham que correr, assim como andar, é só uma questão de colocar um pé em frente ao outro. Mas essa é uma atividade que envolve técnica. Trabalhe com variações de velocidade e de terrenos, e peça ao seu treinador para elaborar um treinamento funcional. A partir do momento em que você melhora a postura, o movimento do corpo se torna mecânico e fácil de ser realizado.
6. Transpire mais que os outros
Há alguns anos, pesquisadores ingleses e alemães resolveram estudar pessoas talentosas para entender o que as diferenciava dos reles mortais. Para isso, investigaram pianistas profissionais e os compararam a pessoas que tinham apenas começado a estudar, mas desistido. O problema foi que os cientistas não conseguiram achar ninguém com habilidades sobrenaturais entre as 257 pessoas investigadas — todos eram igualmente dotados. A única diferença encontrada entre os dois grupos é que os pianistas fracassados tinham passado muito menos tempo estudando do que os bem-sucedidos. Quer dizer, não é que faltou talento para os amadores virarem mestres — faltou dedicação. O mesmo vale para quem pratica esportes: gênio é 1% de inspiração e 99% de transpiração.
7. Não perca o ritmo
Uma corrida é dividida em três partes, sempre progressivamente. Por isso, controlar o ritmo é crucial. Um corredor tem de dosar as energias o tempo todo e saber qual é o momento de acelerar. Para não errar no cálculo, um bom truque é ficar de olho em algum corredor que esteja à sua frente e que tenha um bom ritmo. Na medida do possível, cole nele. Imagine que ele tem um ímã que está puxando você em direção a ele.
8. Não tenha medo de vencer
É comum uma pessoa insegura, mesmo convencida de que merece aumento de salário, mudar de ideia durante a conversa com o chefe. O mesmo vale para um corredor com boas pernas, mas sem cabeça de vencedor. Para driblar essa deficiência, você precisa se automotivar, cair e se levantar de cabeça erguida, correr atrás do que falta, ter força de vontade para chegar lá. O bom é que quanto mais você vence, mais fácil fica. Depois que conhece o sabor da vitória, não quer mais parar.
9. Engane seu corpo
Quem joga a toalha antes, o corpo ou a cabeça? Muito frequentemente sua cabeça é que se rende primeiro, enquanto seu corpo ainda tem gás sobrando. O que faz você parar é a queda dos níveis de glicogênio baixos, o principal combustível para os seus músculos. Com medo de esgotar os estoques, o cérebro diz que não dá mais, ainda que tenha alguma reserva de energia. O segredo para não jogar a toalha é manter o tanque abastecido. A cada meia hora, consuma um carboidrato de absorção rápida (aquele em gel). E vá em frente.
10. Treine seu cérebro
Para ser um vencedor, não basta realizar treinamentos físicos e técnicos: é preciso treinar a mente e conhecer as próprias emoções. Atletas e treinadores cada vez mais reconhecem que fatores psicológicos influenciam o desempenho. Ansiedade, concentração e confiança são algumas interferências que podem sabotar a sua corrida, caso não sejam trabalhadas, analisadas e fortalecidas. O objetivo é derrubar as barreiras psicológicas que o impedem de atingir seu rendimento máximo, como pensamentos negativos (que a psicologia do esporte chama de “intrusos” e que derrubam atletas nos momentos mais importantes), medos e inseguranças. Uma das técnicas para isso é imaginar-se um cavalo forte e musculoso cavalgando pelas ruas, ou visualizar as pernas como se fossem rodas de bicicleta. Ao se concentrar nessas imagens, você sente que não faz esforço para correr.
11. Acelere o autoconhecimento
Os atletas de alto desempenho têm uma habilidade que os psicólogos chamam de dureza mental, que lhes permite ter sucesso nos momentos críticos, como não deixar a peteca cair quando estiver cansado ou dar um sprint nos quilômetros finais de uma maratona, por exemplo. Essa competência pode ser aprendida e treinada com profissionais da psicologia esportiva. Para isso, é preciso fazer um mapeamento prévio de suas características psicológicas e emocionais. Ou seja, você precisa se conhecer — inclusive, conhecer os próprios limites.
12. Tenha um mantra para chamar de seu
Repetir mantras durante a corrida também conta pontos. Recentemente, durante uma ultramaratona disputada na Austrália, a canadense Bernadette Benson repetia a frase “Implacável, para a frente e progresso!”. Coincidência ou não, ela venceu a prova de 1.000 km! Você pode simpli car a mensagem repetindo apenas: “Vou conseguir! Sou vencedor!” À medida que você associar este mantra ao treinamento mental, ele virá muito fácil no momento da prova.
13. Cultive os pensamentos positivos
Pensamentos negativos durante a corrida são um veneno. Porém, como são automáticos, muitas vezes a gente nem se dá conta deles. É como se uma voz casse dizendo no seu ouvido: “Você não vai conseguir!”
Para driblá-los, o processo mental é bem simples: basta não car pensando na tentação e focar naquilo que é realmente importante no momento — como terminar a prova no mesmo ritmo, por exemplo. Para isso, é possível repetir pensamentos positivos durante a competição, como “treinei muito e estou pronto para esse desafio” etc. Esse tipo de pensamento atua para revigorar o ânimo. Cultivar pensamentos positivos é um exercício tão importante como o fortalecimento muscular ou o aprimoramento de uma técnica especí ca de treino ou competição.
14. Invista nos pontos fracos
Quem acha que para correr é preciso apenas ter fôlego está enganado. Existem aliados que complementam a preparação do corpo para que ele suporte as solicitações físicas, como a musculação, por exemplo. Muitos corredores têm preconceito contra ela, mas a musculação é importante na corrida porque ajuda a tratar assimetrias musculares e evitar a fadiga, prevenindo lesões. Sem contar que controla o peso, aumenta a resistência muscular e a força. É um complemento indispensável. Geralmente, nossos pontos fracos existem justamente porque não insistimos neles.
15. Não perca o ritmo
A menos que você seja queniano, não é o recorde mundial que está tentando alcançar — é o pessoal. Por isso, mantenha o ritmo, em vez de tentar acompanhar o pelotão. Chegará um momento em que as sucessivas vitórias sobre si mesmo ampliarão o seu olhar para os adversários e, aos poucos, seu foco se voltará para derrotar os adversários externos. Do contrário, sem querer, você pode forçar demais e quebrar. Prova perfeita é aquela em que o corredor extrai de si o máximo que era possível fazer naquele dia, não importando a sua colocação. Correr com os líderes só é a melhor estratégia quando o propósito é vencer a prova.
16. Mantenha o foco
Outra técnica para superar os pensamentos negativos é ficar focado apenas na corrida — procurando não levar problemas ou questões familiares/ profissionais para a competição. Pense na passada seguinte, por exemplo, ou na próxima curva ou ainda no próximo quilômetro. Também é possível se concentrar em uma tarefa que seja útil para o seu resultado na corrida, como calcular no relógio o seu ritmo de corrida, o que ajuda a afastar os pensamentos negativos. Se nada disso funcionar, experimente ficar zen, simplesmente. Para a triatleta Fernanda Keller, o grande segredo do esporte de longa duração e alta performance é este: ter a mente limpa. “Não pensar em nada, ficar concentrado em correr e respirar”, diz.
17. Se vira!
O único adversário de um corredor durante uma competição é o próprio corredor. O único aliado, idem. É justamente essa sensação que costuma motivar alguns atletas de ponta. “Quando está difícil, adoro a sensação ‘Se vira, é com você! Não falou que ia fazer Ironman?’”, conta a triatleta Fernanda Keller. “Sempre procurei, na hora do vamos ver, não depender dos outros”, diz Alexandre Ribeiro, tetracampeão de Ultraman. Para isso, a autoconfiança, a autoestima, o equilíbrio e a segurança devem estar em harmonia, fazendo com que a esfera psicológica atue sempre a seu favor.
(Matéria publicada na Revista O2, edição nº 110, junho de 2012)
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
Night Running Atlandida - Xangri-lá - 12/01 (Começa 2013)
AGUARDEM NOVIDADES!!

Essa é a proxima prova, será a noite, na beira da praia, vamos ver como me sairei, condições inéditas pra mim!!
Essa é a proxima prova, será a noite, na beira da praia, vamos ver como me sairei, condições inéditas pra mim!!
Circuito das Estações Adidas - 09/12/12
Esta certamente foi a prova na qual mais estive preparada,
Treinei mais, entendo mais meu ritmo!!
Mas ainda sofro com o calor e a desidratação, estava muito quente!
Por isso não devemos esquecer de nos hidratar muito normalmente e antes das provas focar mais neste ponto pra não perdermos o ritmo por sede!
Não esquecer que geralmente o primeiro posto de hidratação acontece em media no km 3!!
E protetor solar indispensável!
Mas cuidado: USE NO ROSTO PROTETORES PRÓPRIOS PARA O ROSTO!!
Um colega colocou o que ganhamos no kit, otimo para o corpo, mas escorreu e ficou boa parte da prova com o olhos ardendo!!
Treinei mais, entendo mais meu ritmo!!
Mas ainda sofro com o calor e a desidratação, estava muito quente!
Por isso não devemos esquecer de nos hidratar muito normalmente e antes das provas focar mais neste ponto pra não perdermos o ritmo por sede!
Não esquecer que geralmente o primeiro posto de hidratação acontece em media no km 3!!
E protetor solar indispensável!
Mas cuidado: USE NO ROSTO PROTETORES PRÓPRIOS PARA O ROSTO!!
Um colega colocou o que ganhamos no kit, otimo para o corpo, mas escorreu e ficou boa parte da prova com o olhos ardendo!!
Prova 10 miles - Mizzuno - Porto Alegre - 02/12/12
Esta prova foi um tremendo desafio, 2,5 milhas (4,023km), e um calor imenso!!Tinha corrido a prova do Grêmio na noite anterior!! Aff quase perdi para a desidratação!!
Mas consegui concluir dentro do que eu esperava:
O atendimento da organização excelente, a camiseta linda e muito útil!
Mas consegui concluir dentro do que eu esperava:
| ATLETA | SEXO | NÚMERO | TEMPO | CATERGORIA | MODALIDADE |
|---|---|---|---|---|---|
| CARLA DENISE CARDOSO LIMA | F | 3230 | 00:31:08 | F3539 | 2,5 Milhas |
O atendimento da organização excelente, a camiseta linda e muito útil!
Corrida Grêmio Monumental - 01/12/12
Como fiquei devendo, vou atualizar minhas ultimas provas:
a Corrida Grêmio Monumental foi uma homenagem ao meu time de coração Gremio, despedido do nosso Estadio Olimpico, muito mais uma festa do que uma prova, muita gente e festa. concluí os 3kms em:
177 3500 CARLA DENISE CARDOSO AVULSO 00:22:21
Sem falar na medalha que é linda e será uma recordação linda deste dia!!
a Corrida Grêmio Monumental foi uma homenagem ao meu time de coração Gremio, despedido do nosso Estadio Olimpico, muito mais uma festa do que uma prova, muita gente e festa. concluí os 3kms em:
177 3500 CARLA DENISE CARDOSO AVULSO 00:22:21
Sem falar na medalha que é linda e será uma recordação linda deste dia!!
A volta olimpica nentro estádio tinha um vibe inexplicavel jamais esquecerei!!
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Combate à obesidade - artigo
Dando uma olhadinha em reportagens sobre termogênicos, acabei encontrando esta muto simples e importante:
Os efeitos da atividade física no combate à obesidade, e mesmo na manutenção da composição corporal ideal, têm sido um dos assuntos já abordados anteriormente nesta coluna. Entretanto, existem alguns resultados recentes de pesquisa que nos permitem um melhor entendimento da contribuição do exercício físico na "queima" de gorduras.
Nós sabemos que existem dois diferentes combustíveis energéticos que os nossos músculos utilizam durante a atividade física: os açúcares ou carboidratos, e as gorduras ou ácidos graxos. Quando nós realizamos qualquer exercício, os músculos se utilizam de uma mistura de carboidratos e gordura para produzir a energia que é transformada em trabalho físico.
Contudo, essa mistura varia de acordo com a intensidade e a duração do exercício. Nos exercícios de intensidade mais elevada e duração mais curta, predomina o carboidrato como combustível energético. Por outro lado, quando o exercício é de intensidade mais moderada e duração mais longa, o predomínio passa a ser das gorduras. Esse fato constatado científicamente nos permite discutir um exemplo prático que serve de ilustração para importantes conclusões.
Vamos considerar um indivíduo que vai percorrer uma distância de 5 quilômetros. Se essa distância for percorrida correndo, digamos à uma velocidade de 10 km/h, o tempo total do exercício será de 30 minutos e o gasto calórico será equivalente à aproximadamente 300 calorias. Se a mesma distância for percorrida andando acelerado, por exemplo a 5 km/h, o tempo será de 1 hora e o gasto calórico será também de 300 calorias.
Como vemos, nos dois exemplos o gasto calórico total é o mesmo. No entanto, existe uma importante diferença: no primeiro exemplo as 300 calorias terão sido obtidas predominantemente a partir dos carboidratos; no segundo caso, as mesmas 300 calorias seriam produzidas principalmente pela queima de gorduras. O conselho para queimar gordurasé: diminua o ritmo e prolongue a duração do exercício.
Nós sabemos que existem dois diferentes combustíveis energéticos que os nossos músculos utilizam durante a atividade física: os açúcares ou carboidratos, e as gorduras ou ácidos graxos. Quando nós realizamos qualquer exercício, os músculos se utilizam de uma mistura de carboidratos e gordura para produzir a energia que é transformada em trabalho físico.
Contudo, essa mistura varia de acordo com a intensidade e a duração do exercício. Nos exercícios de intensidade mais elevada e duração mais curta, predomina o carboidrato como combustível energético. Por outro lado, quando o exercício é de intensidade mais moderada e duração mais longa, o predomínio passa a ser das gorduras. Esse fato constatado científicamente nos permite discutir um exemplo prático que serve de ilustração para importantes conclusões.
Vamos considerar um indivíduo que vai percorrer uma distância de 5 quilômetros. Se essa distância for percorrida correndo, digamos à uma velocidade de 10 km/h, o tempo total do exercício será de 30 minutos e o gasto calórico será equivalente à aproximadamente 300 calorias. Se a mesma distância for percorrida andando acelerado, por exemplo a 5 km/h, o tempo será de 1 hora e o gasto calórico será também de 300 calorias.
Como vemos, nos dois exemplos o gasto calórico total é o mesmo. No entanto, existe uma importante diferença: no primeiro exemplo as 300 calorias terão sido obtidas predominantemente a partir dos carboidratos; no segundo caso, as mesmas 300 calorias seriam produzidas principalmente pela queima de gorduras. O conselho para queimar gordurasé: diminua o ritmo e prolongue a duração do exercício.
Prof. Dr. Turíbio Leite de Barros Neto
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